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quinta-feira, 3 de agosto de 2017

Bolsonaro disse NÃO para Temer*

Por Ana Mônica Jaremenko*

Nesse 02 ago. 2017, após quase um ano do impeachment da ex-Presidente Dilma Rousseff, a Câmara dos Deputados está mais uma vez votando a possibilidade ou não de um impeachment, desta vez de seu sucessor, Michel Temer. O Deputado Federal Jair Messias Bolsonaro (PSC/RJ) votou pela admissibilidade do processo contra Temer. Se o NÃO tivesse prosperado nessa situação, logo, logo teríamos a terrível possibilidade de ver PT et Caterva novamente no Planalto.

Na melhor das hipóteses e cheio de "boas intenções", Bolsonaro não pensou nas consequências de seu voto, levando em consideração apenas o juízo de valor em relação à denúncia contra Temer. Mas, como diz o ditado popular, "de boas intenções, o inferno está cheio". Ao declarar seu voto, Bolsonaro disse que "para ser uma nação decente, o Brasil precisa de um Presidente honesto, cristão e patriota". Concordo com ele até aqui. Ponto.

Ao justificar seu voto, ele argumenta que temos que "mudar até acertar". Ora, Bolsonaro, o momento da mudança já está marcado - Eleições 2018! Tudo que for antes disso, sem o fundamento constitucional, é GOLPE! Pensei que você pensava assim também. O SIM não livra Temer do devido processo legal. Terminado seu mandato, em 2019 ele será julgado pelos atos que lhe forem justamente atribuídos.


Me preocupa a leitura nas entrelinhas que faço desse voto de Bolsonaro. Tenho a impressão de que ele tem aprendido uma lição muito bem, tem sido um excelente aluno de Marketing Político. Tem lidado bem com as câmeras e com os microfones, e melhorado sua eloquência. Contudo, parece que está aderindo ao hipócrita "politicamente correto", buscando a aprovação das "massas", que, segundo Percival Puggina, é "inimiga da democracia". Tem tentado também fazer com que a "media bias" se converta à sua candidatura. Pura ilusão, isso não vai acontecer, a "media bias" está fechada com a agenda comunista.

Bolsonaro também disse que "não existe salvador da pátria" e concordo com ele nisso também. Enquanto não surge outro candidato que me convença, Bolsonaro continua sendo minha opção para 2018, apesar de algumas decisões, no mínimo, equivocadas e esse NÃO foi uma delas. Agora, se surgir um candidato realmente CONSERVADOR, eu mudo meu voto sem pestanejar. E acho que muita gente fará o mesmo.

Ratifico o que o próprio Bolsonaro disse: "o Brasil precisa de um Presidente honesto, cristão e patriota". Sim, o Brasil precisa de cidadãos que realmente amem o Brasil e não seus próprios egos e projetos pessoais de poder.

* Eu sou Ana Mônica Jaremenko, escritora (poeta e cronista), ativista política, blogueira, gestora de mídias sociais e corretora de imóveis. Administradora, dentre outros, do blog Simplesmente FedoraFedora é meu heterônimo para assuntos políticos.

Graça e paz!

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Diga não: ceder aos filhos contra os princípios gera insegurança*

Por Rodrigo Constantino*

A geração mimimi, que quer “salvar o mundo”, mas se recusa a arrumar o quarto, que só fala em “direitos”, mas jamais em “deveres”, já foi tema de inúmeras colunas neste blog. É que julgo o assunto da maior importância mesmo. Adolescentes e jovens precisam de limites, eis o que uma boa educação deve lhes oferecer. Mas vivemos na era dos adultescentes, dos pais que querem se sentir jovens e se recusam a dizer “não” com mais frequência aos filhos, para serem seus “coleguinhas”, ou simplesmente por falta de paciência (educar dá trabalho mesmo). O resultado, porém, é catastrófico.

Leitores me perguntam como a direita pode chegar aos mais jovens, aos estudantes, como faz a esquerda. Respondo sempre que a luta é muito desigual. Se a esquerda fala às suas emoções, se vende libertinagem como se fosse liberdade, se estimula o comportamento irresponsável como se fosse o máximo da rebeldia justiceira, se fomenta o uso de drogas e enaltece a “sabedoria” da juventude, cabe à direita ser o pai severo, a mãe firme, aquele que educa, ou seja, que impõe limites e traz para a realidade.

Claro que os “progressistas” vão levar vantagem: eles estão tentando seduzir a juventude, desvirtuá-la, alegar que é ela quem sabe mais, quem pode tudo, quem deve governar. Os socialistas jogam tão baixo que tentam colocar os filhos contra os pais, como se esses fossem uns “caretas” repressores que não entendem nada de nada. Todo regime comunista usou os jovens contra os adultos, sendo o caso da Revolução Cultural de Mao na China o mais grotesco.

É nesse contexto que recomendo a coluna de Rosely Sayão na Folha hoje [01º nov. 2016]. Ela destaca justamente a importância da boa educação, ou seja, dos pais que têm a coragem de dizer “não” para preservar seus princípios, não cedendo à pressão (insuportável às vezes, é verdade) dos adolescentes. Também fui um adolescente chato, que insistia bastante quando queria alguma coisa. Felizmente tive bons pais que se deram ao trabalho de negar inúmeros pedidos. Como afirma Sayão, é isso que traz segurança ao jovem – e maturidade também, eu acrescentaria. Diz ela:
"Não me canso de repetir: crianças, desde muito pequenas, sabem o que querem ou, pelo menos, pensam que sabem. Tal fato não é uma novidade das crianças nascidas neste novo mundo: sempre foi assim. Só que, na atualidade, o que elas demonstram querer é supervalorizado pelos pais, o que nunca aconteceu anteriormente. 
E se há uma coisa que as crianças sabem fazer muito bem é batalhar pelo que querem. Elas criam novas estratégias e usam todas as que aprenderam que funcionam. Esse aprendizado começa lá pelos dois anos, mais ou menos. 
[…] 
Muitos pais não aguentam sustentar com firmeza sua decisão frente a comportamentos rebeldes dos filhos ou frente à insistência incansável deles. E, por isso, cedem. 
Entretanto, a concessão que eles fazem pode não ser boa para a criança ou para o adolescente, principalmente por um motivo que considero importante: os filhos percebem, com muita clareza, que os pais estão agindo de forma contrária ao que pensam, ou seja, percebem a incoerência deles. E isso, caro leitor, provoca insegurança nos mais novos, que vai sendo construída pouco a pouco. 
Mais importante para os mais novos do que ficar satisfeito e alegre com o fato de ter conseguido o que queria, é sentir segurança com seus pais. É essa sensação que ajuda crianças e adolescentes a crescerem com mais confiança, mesmo frente a todas as adversidades que a vida lhes impõe."
Sendo pai de uma adolescente, sei bem como pode ser difícil sustentar o “não” algumas vezes. Parte o coração, você questiona até que ponto está sendo justo, se não faz sentido o apelo insistente do filho, se você não está sendo duro demais. Eles sentem a dúvida quando você titubeia, e partem pra cima. Mas é nessa hora que devemos focar no longo prazo, preservar os princípios, mesmo quando a maré está contra você.

O pai que quer ser moderninho demais, que cede em tudo para ver o filho “feliz”, que não consegue remar contra a maré nunca e que deixa quase tudo está sendo um péssimo pai, e isso é covardia com a criança. É o que os “progressistas” já fazem com nossos filhos contra a nossa vontade, nas escolas, na imprensa, nas porcarias dessas novelas da Globo.

O filho não precisa de mais um “amiguinho” desses, falso como uma nota de três reais, no pai; ao contrário: nele precisa encontrar uma fortaleza capaz de negar essa libertinagem toda disfarçada de “novos tempos” e “liberdade”. O jovem sempre quis transgredir, e é natural e até desejável que seja assim. A diferença, que assusta, são os pais que agem como seus cúmplices.

Eis a receita certa para formar um mimadinho mais tarde, um típico esquerdista que bate o pé no chão e demanda seus “direitos” todos, jogando o dever de cuidar deles para ombros alheios.

quarta-feira, 26 de junho de 2013

PEC 37/2011 arquivada*



Por Ana Mônica Jaremenko*

A PEC 37/2011 caiu. Foi rejeitada pelo Plenário da Câmara dos Deputados em Sessão Deliberativa Extraordinária, ontem, 25 de junho de 2013. Faço questão de informar esse detalhe. No dia anterior, recebemos a notícia que a sessão para apreciação da PEC 37 seria adiada. Muitos então se acomodaram, com a sensação de que haveria mais tempo para explicar às pessoas o motivo para serem contra a PEC 37 e buscar mais apoiadores para a Petição.

Durante os últimos dias, como resultado do clamor público, vários Deputados que antes apoiavam a PEC 37 começaram a pedir a retirada de suas assinaturas da referida proposta. Eu mesma enviei e-mail a cada um dos 513 Deputados Federais solicitando que votassem contra a PEC 37/2011 Recebi resposta de alguns deles. A ação de enviar e-mail's aos Parlamentares é válida. Funciona. Fica evidenciado a eles que estamos acompanhando cada passo que dão no Congresso Nacional.

Porém, ontem, no início da noite, senti como se tivessem puxado o tapete debaixo dos meus pés. Recebi a notícia de que a PEC 37 seria votada ainda naquela noite. Cheguei a sentir-me traída. Era uma Sessão Extraordinária. O risco da PEC 37 ser aprovada era ainda grande, a despeito da vontade popular.

Qual não foi a minha surpresa ao final da Sessão Extraordinária! A PEC 37 caiu! Dos 513 Deputados Federais, 442 participaram da sessão. Destes, somente dois se abstiveram do voto e nove votaram a favor. Um que votou a favor é o Deputado Federal João Campos (PSDB/GO). Conheço o nobre Deputado e respeito o posicionamento dele, apesar de não concordar com seu ponto de vista sobre esse assunto. Ele sempre expressou seus argumentos em favor da tal proposta, o que me faz respeitá-lo mais ainda por manter seu discurso mesmo com os ventos terem mudado de direção. É um cristão verdadeiro, para quem o sim é sim e o não é não. Fico feliz de ver que os demais Deputados da bancada goiana votaram contra a PEC 37 Poucas vezes tenho tido orgulho dos representantes goianos no Congresso, tanto por considerarem a vontade do povo como por defenderem suas posições, mesmo que essas sejam contrárias aos anseios populares, sempre usando de argumentos lógicos, é claro.

Mas, a luta não para por aqui. Ela é permanente. Temos aprendido o caminho para fiscalizar o legislativo. E isso em qualquer instância. É nosso dever como cidadãos. É exercício de cidadania. É nosso legado às futuras gerações.

Clicando na imagem que encabeça esse post, você poderá acompanhar como foi a tramitação da PEC 37/2011 na Câmara dos Deputados. E na coluna da direita deste Blog, você poderá continuar a acompanhar o trâmite de outras propostas legislativas.

Aos legisladores, deixo a seguinte citação bíblica:
Isaías 10:01
Aos membros dos Ministérios Públicos um pedido: continuem sendo a voz e os olhos do povo brasileiro! Ajam com justiça e temor a Deus!


* Eu sou Ana Mônica Jaremenko, escritora (poeta e cronista), ativista política, blogueira, gestora de mídias sociais e corretora de imóveis. Administradora, dentre outros, do blog Simplesmente FedoraFedora é meu heterônimo para assuntos políticos.

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