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quinta-feira, 3 de novembro de 2016

Colégio Americano de Pediatria afirma: Ideologia de Gênero é prejudicial às crianças*

Michelle A. Cretella, M.D.¹
Paul McHugh, M.D.²
Quentin Van Meter, M.D.³

O Colégio Americano de Pediatria insta os educadores e legisladores a rejeitarem todas as políticas que condicionam as crianças a aceitarem como normal uma vida de representação química e cirúrgica do sexo oposto. Fatos - não ideologia - determinam a realidade.

1. A sexualidade humana é um traço binário biológico objetivo: "XY" e "XX" são marcadores genéticos de machos e fêmeas, respectivamente - não marcadores genéticos de uma doença.

A norma para a concepção humana é ser masculino ou feminino. A sexualidade humana é originalmente binária, com a finalidade óbvia de garantir a reprodução e a sobrevivência de nossa espécie. Este princípio é auto-evidente. Os distúrbios extremamente raros do desenvolvimento sexual (DSD's), incluindo mas não limitados à feminização testicular e hiperplasia adrenal congênita, são todos desvios medicamente identificáveis ​​da norma binária sexual e são reconhecidos como desordens de formação genética. Indivíduos com DSD's não constituem um terceiro sexo.

2. Ninguém nasce com um gênero. Todo mundo nasce com um sexo biológico. Gênero (uma consciência e sentido de si mesmo como homem ou mulher) é um conceito sociológico e psicológico; não é um conceito biológico.

Ninguém nasce com uma consciência de si mesmo como homem ou mulher; Essa consciência se desenvolve ao longo do tempo e, como todos os processos de desenvolvimento, pode ser provocado pelas percepções subjetivas, relações e experiências adversas da criança desde a infância. As pessoas que se identificam como "sentindo-se como do sexo oposto" ou "em algum lugar entre" não compreendem a um terceiro sexo. Eles permanecem homens ou mulheres, de acordo com o sexo com que foram biologicamente formados.

3. A crença de uma pessoa de que ele ou ela é algo que eles não são é, na melhor das hipóteses, um sinal de pensamento confuso.

Quando um menino biologicamente saudável acredita que é uma "menina", ou uma menina biologicamente saudável acredita que é um "menino", existe um problema psicológico objetivo que está na mente e não no corpo e que deve ser tratado como tal. Essas crianças sofrem de disforia de gênero. A Disforia de Gênero (GD), anteriormente classificada como Transtorno de Identidade de Gênero (GID), é um transtorno mental reconhecido na edição mais recente do Manual de Diagnóstico e Estatística da Associação Americana de Psiquiatria (DSM-V). As teorias psicodinâmicas e sociais de aprendizagem do GD/GID nunca foram refutadas.

4. A puberdade não é uma doença e os hormônios bloqueadores da puberdade podem ser perigosos.

Reversíveis ou não, os hormônios bloqueadores da puberdade induzem um estado de doença - a ausência de puberdade - e inibem o crescimento e a fertilidade em uma criança anteriormente biologicamente saudável.

5. De acordo com o DSM-V, até 98% de meninos e 88% de meninas confusos em relação ao próprio gênero acabam por aceitar o seu sexo biológico depois de passar naturalmente pela puberdade.

6. Crianças que usam bloqueadores da puberdade para personificar o sexo oposto necessitarão usar hormônios sexuais no final da adolescência. Os hormônios sexuais cruzados (testosterona e estrogênio) estão associados a perigosos riscos para a saúde, incluindo mas não se limitando a pressão alta, coágulos de sangue, acidente vascular cerebral e câncer.

7. As taxas de suicídio são vinte vezes maiores entre os adultos que utilizam hormônios sexuais cruzados e submetidos a cirurgia de reatribuição do sexo, mesmo na Suécia, que está entre os países de maior afirmação LGBQT.

Que pessoa compassiva e razoável condenaria as crianças a esse destino sabendo que, após a puberdade, 88% das meninas e 98% dos meninos acabariam por aceitar a realidade e alcançar um estado de saúde mental e física?

8. Condicionar as crianças a acreditarem que uma vida inteira de personificação química e cirúrgica do sexo oposto é normal e saudável é abuso infantil.

Endossar a discordância de gênero como normal via educação pública e políticas legais confundirá crianças e pais, levando mais crianças a procurarem "clínicas de gênero", onde receberão drogas bloqueadoras da puberdade. Isso, por sua vez, garante praticamente que eles "escolherão" uma vida de hormônios sexuais carcinogênicos e tóxicos, e provavelmente considerarão submeterem-se à mutilação cirúrgica desnecessária de suas partes saudáveis ​​do corpo ao chegarem à fase adulta.

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Diga não: ceder aos filhos contra os princípios gera insegurança*

Por Rodrigo Constantino*

A geração mimimi, que quer “salvar o mundo”, mas se recusa a arrumar o quarto, que só fala em “direitos”, mas jamais em “deveres”, já foi tema de inúmeras colunas neste blog. É que julgo o assunto da maior importância mesmo. Adolescentes e jovens precisam de limites, eis o que uma boa educação deve lhes oferecer. Mas vivemos na era dos adultescentes, dos pais que querem se sentir jovens e se recusam a dizer “não” com mais frequência aos filhos, para serem seus “coleguinhas”, ou simplesmente por falta de paciência (educar dá trabalho mesmo). O resultado, porém, é catastrófico.

Leitores me perguntam como a direita pode chegar aos mais jovens, aos estudantes, como faz a esquerda. Respondo sempre que a luta é muito desigual. Se a esquerda fala às suas emoções, se vende libertinagem como se fosse liberdade, se estimula o comportamento irresponsável como se fosse o máximo da rebeldia justiceira, se fomenta o uso de drogas e enaltece a “sabedoria” da juventude, cabe à direita ser o pai severo, a mãe firme, aquele que educa, ou seja, que impõe limites e traz para a realidade.

Claro que os “progressistas” vão levar vantagem: eles estão tentando seduzir a juventude, desvirtuá-la, alegar que é ela quem sabe mais, quem pode tudo, quem deve governar. Os socialistas jogam tão baixo que tentam colocar os filhos contra os pais, como se esses fossem uns “caretas” repressores que não entendem nada de nada. Todo regime comunista usou os jovens contra os adultos, sendo o caso da Revolução Cultural de Mao na China o mais grotesco.

É nesse contexto que recomendo a coluna de Rosely Sayão na Folha hoje [01º nov. 2016]. Ela destaca justamente a importância da boa educação, ou seja, dos pais que têm a coragem de dizer “não” para preservar seus princípios, não cedendo à pressão (insuportável às vezes, é verdade) dos adolescentes. Também fui um adolescente chato, que insistia bastante quando queria alguma coisa. Felizmente tive bons pais que se deram ao trabalho de negar inúmeros pedidos. Como afirma Sayão, é isso que traz segurança ao jovem – e maturidade também, eu acrescentaria. Diz ela:
"Não me canso de repetir: crianças, desde muito pequenas, sabem o que querem ou, pelo menos, pensam que sabem. Tal fato não é uma novidade das crianças nascidas neste novo mundo: sempre foi assim. Só que, na atualidade, o que elas demonstram querer é supervalorizado pelos pais, o que nunca aconteceu anteriormente. 
E se há uma coisa que as crianças sabem fazer muito bem é batalhar pelo que querem. Elas criam novas estratégias e usam todas as que aprenderam que funcionam. Esse aprendizado começa lá pelos dois anos, mais ou menos. 
[…] 
Muitos pais não aguentam sustentar com firmeza sua decisão frente a comportamentos rebeldes dos filhos ou frente à insistência incansável deles. E, por isso, cedem. 
Entretanto, a concessão que eles fazem pode não ser boa para a criança ou para o adolescente, principalmente por um motivo que considero importante: os filhos percebem, com muita clareza, que os pais estão agindo de forma contrária ao que pensam, ou seja, percebem a incoerência deles. E isso, caro leitor, provoca insegurança nos mais novos, que vai sendo construída pouco a pouco. 
Mais importante para os mais novos do que ficar satisfeito e alegre com o fato de ter conseguido o que queria, é sentir segurança com seus pais. É essa sensação que ajuda crianças e adolescentes a crescerem com mais confiança, mesmo frente a todas as adversidades que a vida lhes impõe."
Sendo pai de uma adolescente, sei bem como pode ser difícil sustentar o “não” algumas vezes. Parte o coração, você questiona até que ponto está sendo justo, se não faz sentido o apelo insistente do filho, se você não está sendo duro demais. Eles sentem a dúvida quando você titubeia, e partem pra cima. Mas é nessa hora que devemos focar no longo prazo, preservar os princípios, mesmo quando a maré está contra você.

O pai que quer ser moderninho demais, que cede em tudo para ver o filho “feliz”, que não consegue remar contra a maré nunca e que deixa quase tudo está sendo um péssimo pai, e isso é covardia com a criança. É o que os “progressistas” já fazem com nossos filhos contra a nossa vontade, nas escolas, na imprensa, nas porcarias dessas novelas da Globo.

O filho não precisa de mais um “amiguinho” desses, falso como uma nota de três reais, no pai; ao contrário: nele precisa encontrar uma fortaleza capaz de negar essa libertinagem toda disfarçada de “novos tempos” e “liberdade”. O jovem sempre quis transgredir, e é natural e até desejável que seja assim. A diferença, que assusta, são os pais que agem como seus cúmplices.

Eis a receita certa para formar um mimadinho mais tarde, um típico esquerdista que bate o pé no chão e demanda seus “direitos” todos, jogando o dever de cuidar deles para ombros alheios.

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Ideologia de Gênero: pensemos acima de tudo nas crianças*

Por João Luiz Mauad*

Antes da mais nada, gostaria de alertar para o fato de que o comentário abaixo não tem nada a ver com liberalismo, conservadorismo ou esquerdismo, mas com psicologia, sociologia, antropologia e biologia. Sim, eu sei que a ideologia de gênero é uma tese abraçada por alguns setores da esquerda, mas não é disso que pretende tratar esse texto.

O UOL publicou ontem [17 out. 2016] uma matéria [leia AQUI] em que destaca um casal e seu filho (ou filhx, como alguns gostam de dizer) de dois anos, criado de acordo com a mais estrita igualdade de gênero. Segundo a matéria,
"Mica tem dois anos e apenas os cuidadores, como os seus pais biológicos preferem ser tratados, sabem o seu sexo. Um dia, a criança sai com um vestido rosa cheio de babados e, no seguinte, com um bermudão azul. Fora o visual, nem mesmo o nome de Mica entrega seu gênero de nascimento, porque a educadora Mariana Vieira Carvalho, 29, escolheu um nome que soasse neutro. 
(…) 
Mariana, ao lado de Raul Almeida Carvalho, 31, decidiu que a neutralidade tinha de vir desde o nome de registro. “Foi difícil porque não há muitas opções contemporâneas. E a gente teve o cuidado de não colocar nenhum nome que pudesse causar um constrangimento futuro.”"
Para dar respaldo à matéria, a reportagem foi buscar a palavra do terapeuta sexual Breno Rosostolato, professor da Faculdade Santa Marcelina, em São Paulo. De acordo com o especialista, nomear uma criança com um termo que não entregue o sexo de nascimento ajuda a criar uma pessoa mais livre dos estereótipos de gênero, mas não é o bastante.
“A criança precisa ter condições de se representar do jeito que ela quiser e principalmente ter essa representação respeitada”.
O terapeuta diz ainda que, aos cinco anos, uma pessoa já tem compreensão de si para se dizer homem ou mulher. “E se a criança cresce em um ambiente que respeita essa expressão dela por um gênero, isso dá forças para enfrentar preconceitos. A criança eventualmente vai sofrer, mas com o apoio dos pais tudo se torna mais fácil”.

Ora, independentemente de qualquer argumento científico e do wishfull thinking dos experts, é inegável que (ainda) vivemos numa sociedade repleta de padrões e vinculada a um sem número de tradições. Viver fora desses padrões ou desrespeitar certas tradições pode ser muito difícil, até doloroso, eu diria, principalmente para as crianças, que ainda não desenvolveram defesas suficientes contra o preconceito – principalmente o preconceito oriundo da convivência com outras crianças, as quais ainda não desenvolveram freios que impeçam a discriminação escancarada.

Portanto, o que os pais daquela criança estão fazendo é uma violência contra seu filho/filha, não importa quão bem intencionados estejam – sim, eu me recuso a pensar que estejam fazendo isso com aquela criança apenas para obter seus 15 minutos de fama, como afirmam alguns.

No mais, pesquisas científicas sérias (não citadas nem de raspão na matéria) comprovam que as escolhas individuais relacionadas a profissões, brincadeiras, etc. são influenciadas principalmente por aspectos biológicos (genéticos e hormonais), além da cultura e da educação. Quem tiver interesse em aprofundar-se no tema, sugiro que comece assistindo a este documentário [assista AQUI], não por acaso produzido na Noruega, pátria mãe da chamada ideologia de gênero. Vale cada minuto.

Ademais, fica aqui o meu apelo: independentemente das suas certezas, pensem no sofrimento que vocês podem impor aos seus pequeninos quando resolverem educá-los muito fora dos padrões e tradições de determinado lugar.

sábado, 8 de outubro de 2016

Os Ideólogos de Gênero*

Por Dale O’Leary*
Tradução de Ana Mônica Jaremenko

Em 1990, eu comecei minha pesquisa sobre a ideologia de gênero. No início, a maioria das pessoas, incluindo amigos e associados, realmente não enxergavam o problema. Tudo parecia muito estranho. Os ideólogos de gênero promoviam a ideia de que todas as diferenças - exceto as diferenças físicas, obviamente - eram construções sociais artificiais e poderiam e deveriam ser eliminadas para que homens e mulheres participassem de todas as atividades na sociedade em números estatisticamente iguais. A realidade biológica de macho e fêmea não deveria ter nenhum reconhecimento social. Quem poderia levar isto a sério? Todos não sabem que homens e mulheres são naturalmente diferentes?

A primeira exigência dos ideólogos de gênero foi a liberação do aborto, uma vez que o peso da gravidez recai apenas sobre as mulheres. Aborto permitiria que mulheres e homens fizessem sexo sem ter a possibilidade de ter que cuidar de uma criança como consequência. Outra exigência era para redefinir o casamento de modo que a diferença entre os sexos não deveria importar e dois homens ou duas mulheres poderiam chamar seus relacionamentos de "casamento". Apesar das evidências contrárias, os ideólogos insistiam que as crianças não precisavam de uma mãe e de um pai. Recentemente, tem havido um esforço para dizer que a biologia deve ser irrelevante e um homem, que pode ou não ter se submetido a uma alteração cirúrgica de sexo, pode decidir que ele é uma "mulher" e usar banheiros ou vestiários femininos. Não espere coerência daqueles que começam por negar a realidade.

Tenho o prazer de ver como as pessoas pró-família estão finalmente reconhecendo que, por trás de vários atentados contra a vida, o casamento e a realidade, há uma ideologia perigosa. Infelizmente, os ideólogos de gênero estão firmemente entrincheirado nas universidades e no governo e, assim, a batalha pelo senso comum é mais difícil do que poderia ter sido se o perigo tivesse sido reconhecido mais cedo.

Ainda assim, é encorajador ver meus escritos divulgados. É emocionante ver a próxima geração de defensores da verdade se levantando para continuar a batalha. Apesar das probabilidades, estou convencida de que, no final, a verdade prevalecerá.

Dale O’Leary é americana, de Rhode Island, autora do livro Gender Agenda: Redefining Equality (Agenda de Gênero – Redefinição da Igualdade); é mãe de quatro filhos e avó de doze netos, dirige a revista de internet The Factls.orgeditada em Washington, D.C., que se dedica aos problemas da política social seja nos Estados Unidos, como no mundo. A revista é sustentada pela Fundação da Cultura da Vida (Catholic Family & Human Rights Institute). Publica também em seu blog What does the research really say? ...from the desk of Dale O'Leary. Atualmente vive na Flórida.

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